Em nossas aflições, o Pai é invocado.
Nas alegrias, é adorado.
Na noite tempestuosa, é sempre esperado com ânsia.
No dia festivo, é reverenciado solenemente.
Louvado pelos filhos reconhecidos e olvidado pelos ingratos, o Pai dá
sempre, espalhando as bênçãos de sua bondade infinita entre bons e maus, justos e
injustos.
Ensina o verme a rastejar, o arbusto a desenvolverse
e o homem a
raciocinar.
Ninguém duvide, porém, quanto à expectativa do Supremo Senhor a nosso
respeito. De existência em existência, ajudanos
a crescer e a serviLo,
para que, um
dia, nos integremos, vitoriosos, em seu divino amor e possamos glorificáLo.