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Dia após dia vamos vivendo e convivendo com atos, atitudes e palavras agressivas vindas de todas as criaturas e nos pomos a nos perguntar... Qual o motivo de tantas injurias, maus atos, tratamento ao próximo como se fosse um animal feroz que precisa ser tratado com violência para que se curve diante da ignorância que nos marca a sobrevivência.
Pessoas voltadas unicamente para seus interesses materiais, seguem apressadas rumo a algo que nem mesmo elas sabem o que é, e diante desse vício de ser melhor que o outro sempre, o homem vai se tornando cada vez mais um ser sem lógica de raciocínio; vive rodeado de desejos adoecedores e não dão conta disso e se dão, não se importam de assimilar e se privar de sofrimentos futuros, afastando-se da prática de ações controversas às leis de Deus.
Mais uma vez se aproxima uma data muito comentada pelas pessoas... a Semana Santa; muitos preparativos para viagens, farras gastronômicas e alcoólicas, ninguém se importa em saber o significado real desse evento, na verdade, a ânsia pela chegada desses dias é só para que a maioria das pessoas se entreguem as mais variadas luxurias e pecaminosidades, é estarrecedor ver quantos preparativos para festas e nem um para reuniões de famílias de pessoas voltadas para orações pela humanidade tão carente de preces. Entre essas festas vemos uma que se mostra à nós como uma das mais depreciativas... A morte do Cristo, quantos anos se repetindo a mesma hipocrisia, mal interpretação da história Crística? todo ano a mesma coisa, as mesmas representações cansativas e destorcidas, e as multidões vibrando com as agressões feitas ao mestre e se divertem com isso, principalmente no auge de tudo quando no ato da crucificação, o suicídio de Judas; diante de uma platéia atenta com os olhos cheios de lágrimas falsas e a barriga cheia de cerveja vendida ao redor de um anfiteatro onde são mostradas as maiores e mais belas representações de atraso espiritual e total desconhecimento das palavras e ensinos do Mestre Jesus.
É assim que vejo todo esse acontecimento.
Ao final de minhas palavras não vou pedir perdão pela "talvez" dureza de minhas palavras, pois se assim eu fizer estarei sendo hipócrita ao me contradizer nas minhas concepções em relação a forma como a maioria comemora a " Semana Santa".
Paz Pra Nós.