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"Tem momentos na vida da gente que precisamos derramar muitas lágrimas, principalmente aquelas que não chegam aos olhos, mas que encharcam a alma e afogam o coração nos conduzido a arrebatamentos que nos magoam muito, mas que precisamos vivê-los para aprendermos a nos corrigir das falhas, erros e insensatezes geradas por nós, quando nos julgávamos melhores que os outros.
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Assim como o dia nasce para todos nós, devemos seguir seu exemplo e nascermos junto com ele, deixando para trás sentimentos torpes que nos permitem enxergar somente as névoas escuras de uma consciência adoecida.
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Em cada decisão nossa fica marcado o grau de raciocínio que vivemos no momento, portanto meçamos bem toda atitude a ser realizada, procurando ver qual o raio de ação que ela alcançará, agindo assim evitaremos muitas discórdias, aborrecimentos e principalmente sofrimentos alheios.
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Não percamos tempo estacionados à margem do caminho, esperando que nos alcance benefícios pelos quais não empreendemos luta; cada obstáculo vencido, torna-se um grande aprendizado, desde que o vejamos como exercício de reforma íntima atrelada à necessidade do desenvolvimento espiritual.
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Quantas vezes ainda promoveremos quedas, por não nos apegarmos à realidade da condição de sermos Espíritos necessitados, com imensas limitações provedoras de desânimo e inconsequências?
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Novos tempos nos chegam, novas oportunidades nos são concedidas, portanto somemos a esses benefícios, a vontade da transformação, evitando assim, a perda de aquisições benéficas ao nosso progresso moral e principalmente espiritual."
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Do livro: Vidas em Desalinho
Pelo Espírito: Josefina
Psicografia: Pedro Aguiar.