As tecnologias, os
avanços na ciência, as descobertas cada vez mais apontando para uma
perfeita combinação de forças e elementos, evidenciando
explicitamente uma Inteligência mais que perfeita por trás de tudo,
são as provas de que o ser humano, ainda negligente em relação a
esse reconhecimento, tem o orgulho exacerbado.
Em seu sentimento
vaidoso, o homem não se permite atribuir a DEUS a Criação.
Prefere um senhor
chamado Acaso, que brilhantemente planejou ( o Acaso planeja?! ) às
cegas tão perfeita harmonia de planetas, estrelas e galáxias.
O homem, na sua visão
restrita, supõe-se o ser mais perfeito do Universo por achar que não
há outra individualidade mais sábia.
Pobre e ingênuo ser,
que certamente terá de rever um dia todos os seus pequeninos
conceitos.
O homem só não
entende e nem “aceita” DEUS, porquê DEUS é perfeito demais para
o homem.
É natural que o
produto final, possa até conceber o conceito das engrenagens que o
façam existir, mas é inconcebível que ele, em sua pequenez,
consiga abarcar toda a imensa máquina que comporta essas peças.
Por conseguir enxergar
apenas a pequena engrenagem e entender seu funcionamento, ele pensa
que a peça é a causa de tudo.
DEUS não se prova,
DEUS se sente.
DEUS é Amor. DEUS se
faz ver no sorriso sincero de conforto que se dirige a quem precisa.
DEUS se faz representar
na mão estendida da prática da caridade.
DEUS é a Vida
transcorrendo em toda a sua plenitude, no dinamismo incessante que
existe desde a formação microscópica do núcleo atômico até a
expansão macroscópica e ininterrupta das galáxias, no campo
material.
Bem-aventurados são
aqueles que não viram, mas acreditaram; quer dizer, os que não
exigem provas irrefutavelmente materiais para começarem a perceber
DEUS e Jesus como únicas esperanças de um futuro melhor.
Fiquem todos com DEUS e
Jesus.