A convivência é essencial no crescimento do Espírito.
O sentimento da certeza do companheirismo e a alegria com a presença daqueles com quem temos sintonia de pensamentos, ideologias e objetivos nos enche a alma de estímulo para pensar sempre com mais tranquilidade nos desafios e percalços da estrada longa que se apresenta.
Mesmo a convivência com os desafetos ainda promove evolução. Pois essa interação nos é proporcionada no intuito de praticarmos o Evangelho que temos estudado e o grau de perseverança que conseguimos apreender desse estudo.
O espiritismo leva ainda mais longe essa perspectiva.
Ele nos dá a certeza de que a morte não quebra o vínculo da amizade.
Talvez, ao contrário, fortalece; pois o espírito já adiantado, livre dos grilhões da matéria densa, tem uma noção mais ampla da vida, podendo atuar com muito mais lucidez junto do encarnado.
Vida de isolamento é fuga dos compromissos a que fomos chamados a cumprir no plano reencarnatório.
A negação da interação social é medo envolto na sombra da covardia.
Na própria regra máxima de vida: "fazer ao próximo o que quer que seja feito a ti", está contida a noção de convivência, pois para fazer o bem a um próximo, supõe-se o convívio com esse ou esses próximos.
Irmãos, não criemos hábitos de vida contraditórios aos que prega o Cristo e seus missionários.
Esforcemo-nos por vencer as mazelas mentais que se alojam nos pensamentos persuadidos pelas fraquezas do Espírito.
Caminhemos todos juntos numa só vontade de espalhar o Amor do Cristo.
Trabalhemos lado a lado no desejo sincero de levar o bem.
Que os pequenos e temporários momentos de solidão sirvam para a introspecção e o treinamento da mente em leituras edificantes.
Nos planos elevados da Vida, o convívio social é praticamente ininterrupto.
O Cristo quando se isolou no deserto, foi com uma intenção especial de refletir sobre os pontos de sua missão divina. Nunca por desistência camuflada de conceitos mirabolantes sobre uma suposta busca da verdade.
Jesus nos três anos do ápice de seu santo compromisso, sempre esteve rodeado de pessoas, sejam amigas ou inimigas, sendo esse mais um exemplo do Mestre: a necessidade de convivência para se fazer o verdadeiro trabalho de DEUS.
Fiquem todos com DEUS e Jesus.
Vida de isolamento é fuga dos compromissos a que fomos chamados a cumprir no plano reencarnatório.
A negação da interação social é medo envolto na sombra da covardia.
Na própria regra máxima de vida: "fazer ao próximo o que quer que seja feito a ti", está contida a noção de convivência, pois para fazer o bem a um próximo, supõe-se o convívio com esse ou esses próximos.
Irmãos, não criemos hábitos de vida contraditórios aos que prega o Cristo e seus missionários.
Esforcemo-nos por vencer as mazelas mentais que se alojam nos pensamentos persuadidos pelas fraquezas do Espírito.
Caminhemos todos juntos numa só vontade de espalhar o Amor do Cristo.
Trabalhemos lado a lado no desejo sincero de levar o bem.
Que os pequenos e temporários momentos de solidão sirvam para a introspecção e o treinamento da mente em leituras edificantes.
Nos planos elevados da Vida, o convívio social é praticamente ininterrupto.
O Cristo quando se isolou no deserto, foi com uma intenção especial de refletir sobre os pontos de sua missão divina. Nunca por desistência camuflada de conceitos mirabolantes sobre uma suposta busca da verdade.
Jesus nos três anos do ápice de seu santo compromisso, sempre esteve rodeado de pessoas, sejam amigas ou inimigas, sendo esse mais um exemplo do Mestre: a necessidade de convivência para se fazer o verdadeiro trabalho de DEUS.
Fiquem todos com DEUS e Jesus.