Muitas vezes, descartamos nossa personalidade para ter que usar máscaras para não ficar de fora de determinado grupo social.
ILUSÃO.
O que não é útil e necessário, o tempo trata de moldar para o atingimento da perfeição verdadeira.
Somente no dia em que conseguirmos perceber o comportamento nuclear e sincero das relações humanas é que vamos entender a quantidade de futilidades inúteis de que estamos impregnados.
Que comportamento essencial é esse?
O de ter a consciência de que o objetivo supremo do convívio humano é a paz que uma coletividade pode proporcionar a si mesma.
Tendo como foco consciencial essa ideologia, a educação irá ocorrer de forma natural. Não falo a educação metodológica que se estuda nas instituições de ensino; mas, a educação no sentido dos bons costumes, na naturalidade do tratamento gentil.
Procuremos ver as situações do nosso dia-a-dia com uma visão mais transcendental.
Busquemos enxergar as pessoas, inclusive nós mesmos, como seres que ainda precisam aprender muito na escola existencial do Planeta Terra.
Todos estamos no mesmo patamar. O que difere é a modalidade de erros que praticamos.
Mas, também não pensemos nisso somente nos momentos de alegria, ou quando estivermos lendo aquele livro de reflexões na cama, à hora de dormir, fazendo aquela ponderação que surge quase que instintivamente: "ah, se o mundo fosse assim...."
Internalizemos a essência do ensinamento do Cristo pra ficarmos nEle toda hora.
Entender o próximo;
Respeitar o próximo;
Evitar os pensamentos inferiores e perniciosos;
Esse o tipo de convivência ideal de uma humanidade que se compreende mutuamente.
Não façamos de nossas vidas ilusões, mascarando nossos erros e desculpando-nos inutilmente, pois cedo ou tarde, teremos de encarar a realidade inevitável e inflexível.
VIGIAI E ORAI.
Fiquem todos com DEUS e Jesus.