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A paz está presente no silêncio da verbalização imprópria.A vida segue o rumo que damos à ela.
Não culpemos a Deus se não temos meios para comprovar a descrença.
Busquemos sempre em nós aquilo que queremos ver no nosso próximo.
A verdade, é o roteiro que devemos seguir, contudo insistimos em caminhar à margem dela.
Precisamos ser para os outros tudo aquilo que os transforme em pessoas melhores.
O verbo julgativo deve partir sempre de bases concretas, do contrário seremos somente juízes de causas perdidas.
O nosso coração estará sempre alimentado dos sentimentos que para ele direcionarmos.
Somos escritores da nossa história, façamos com que ela seja vista e seguida por aqueles que se encontram leigos de princípios Cristãos.
A cada um de nós é dado o direito de escolha, façamos com que elas sejam sempre promissoras, para nós e para os nossos.
Não temos o dever de obrigarmos outrem a serem como nós, mas podemos instrui-lo para que seja um pouco melhor sempre.
Em cada Espírito a presença de Deus é inconteste, portanto, alimentar a benevolência e a caridade é a maior demostração da presença do criador.
O culto da prece constante, nos transforma em seres melhores sempre, ao passo que a descrença nos atrofia e entrava o caminho por mais que reclamemos.
O culto ao Cristo nos eleva e purifica sempre, cabe a nós a aceitação íntima para concebermos a reforma constante.
Muita Paz e Luz a Todos.
Josefina
Do livro: Vidas em Desalinho
Pelo Espírito; Josefina
Psicografia: Pedro Aguiar