Sentimentos

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Sentimento aflitivos cercam a vida de todas as criaturas somados aos
 descaminhos gerados por inconsequências de toda ordem.

O homem por sua formação familiar, na maioria das vezes deixa-se levar por instintos nocivos que de nada adiantam na sua busca evolutiva. São situações pecaminosas que cegam as vistas do mais sério e compenetrado desenvolvedor da doutrina do mestre.


Corações feridos, liberam lágrimas profusas que vertem soltas na face agredida pela prática e envelhecimento de atitudes descabidas.

Não ouvimos mais o pulsar contínuo e correto de um órgão perfeito, no momento só vemos dor e sofrimento na face de quem um dia almejou a paz.

A mente confusa e adoecida não responde mais por atos proibitivos que poderiam ser evitados, os sentimentos agora nada mais são do que vontades revoltas de agredir em vez acariciar, as mãos que antes acariciavam agora só conseguem machucar e ferir, as palavras que exprimiam concórdia e afeição agora só conseguem lançar escarninho e farpas verbais, a mente que criava poemas e belas frases de amor, agora não gera mais do que pensamentos prostituídos pela injúria e ao expor-se só alimentam a desunião e a agressividade entre os seres.

Nossos sentimentos são o embrião que irá gerar as nossas ações, portanto devem ser constantemente vigiados e burilados, pois muitas vezes, tudo aquilo que juramos ser um grande amor – sentimento maior- como um passe de mágica transforma-se em redemoinho  incontrolável de ações devastadoras que atacam e destroem as bases mais sólidas de um sentimento verdadeiro, que não foi reconhecido por nós com tal.

Alimentemos a paz, o amor, a alegria interior, a busca por constantes melhoras; agindo assim teremos em nós sempre os melhores sentimentos de afeição que o ser encarnado ou desencarnado possa alimentar em si.

Muita Paz e Luz a Todos.

Josefina 

Do livro: Vidas em Desalinho
Pelo Espírito: Josefina
Psicografia: Pedro Aguiar