Ainda precisamos da tristeza para entendermos que temos a necessidade de mudarmos. Os conflitos internos nada mais são do que gerações odiosas que alimentamos constantemente em nosso íntimo, e agravando mais essa situação vem o descaso praticado pelos pais atuais, que escondendo-se atrás dos modernismos prejudiciais, deixam a cargo dos acontecimentos reais do cotidiano, a educação daqueles que receberam com o compromisso de transforma-los em seres mais evoluídos e conscientes das responsabilidades de cada um.
As amarguras vividas no dia a dia, são resultado das inconsequências nascidas a partir dos atos distanciados dos ensinos de Jesus, mas, observando de forma mais atenta ou às vezes nem tanto, denotamos na pessoas o desapego daquilo que seria um alento para tantas derrotas e perdas sofridas por todos.
Olhemos as enfermidades, os vícios, a sexolatria, os crimes tão presentes na vida de cada um, mesmo diante de condições prejudiciais e nocivas como essas, as criaturas não se redimem, e tentam pelo menos lembrar de Deus de uma forma mais decente, esquecem por completo do quanto se faz necessário nas famílias a bênção da oração, e temos visto a todo momento as pessoas tentando condicionar Deus a promiscuidade das músicas, danças e todo tipo efemeridade como se Deus fosse conivente com todas esses atrasos e descrenças inventadas simplesmente para alimentar um ego doentio e corrompido pela luxúria e os prazeres da matéria.
...O bem só predominará no planeta, quando todos nós realmente quisermos que assim se faça.
O espaço ocupado pelas maldades e perdições, está aos poucos diminuindo, e em consequência disso todos os que não buscarem as mudanças reais e promissoras no bem, diminuirão, por não haver mais espaço para se manterem em comunhão com mal.
Não devemos interpretar as mudanças no planeta, como castigo, mas, como adequação do local onde aqueles que já fizeram por merecer um lugar melhor, precisarão habitar... os chamamentos estão aí gritando aos nossos ouvidos, portanto, busquemos ouvi-los e interpreta-los para que conquistemos nosso espaço em um mundo melhor.
Muita Paz e Luz a todos.
Josefina.
Do Livro - "Vidas em Desalinho"
Psicografia - Pedro Filho
Pelo espírito - Josefina Brito
