Silêncio...

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Quando fazemos silêncio, nos limitamos a não julgar, criticar ou interferir nas decisões alheias, pois nossas opiniões na maioria das vezes mais ferem do que auxiliam.

Nossas interpretações são às vezes dardos envenenados capazes de matar as mais belas atitudes de alguém se move em direção ao bem. Palavras mal colocadas,  ou até olhares de reprovação, fazem de nós juízes de causas ganhas, mas que insistimos em desaprovar, usando nosso linguajar falacioso e acabamos por não dizer nada; nos propormos a falar de coisas que não conhecemos dá margem aos outros de acusarem e daí sem respaldo nos resta aceitarmos a repreensão.
O silêncio, é também uma prova de que já não alimentamos em nós mais tanta maledicência e mesmo que sejamos vistos como descompromissados, precisamos empreender no silêncio, pois assim se torna mais fácil de avaliarmos se o que falamos de forma impensada, não é exatamente o que precisamos fazer para nos melhorarmos.
Por fim, com raciocínio de quem precisa respeitar o livre arbítrio alheio, deixemos o tempo e as experiências boas ou ruins mostrar as criaturas os ajustes ou proveitos que cada um necessita realizar ou vivenciar.
Paz a Todos.
                                                                                                Pedro Aguiar