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Raciocínios que nos chegam todo dia, trazem consigo
reminiscências de épocas passadas, ou adquiridas nessa existência; é comum
sentirmos medo de algumas lembranças que muito claramente nos surgem de forma
ituitiva, é como se o tempo quisesse nos dizer algo que nós não conseguimos
assimilar e nesse momento sentimos todo tipo de perturbações, que mais parecem
golpes desferidos em nossa consciência de uma forma muito dolorida e que são
capazes de nos promover perturbações de toda ordem.
São os Andrajos, que formamos em nossa consciência
e que por não valorizarmos os meios de não mais tê-los, continuam nos
acompanhando e nos moldando como meros esbirros nos tribunais onde somos
condicionados a viver, quando poderíamos vestir a toga do magistrado maior, e
sermos capazes de empreender julgamento as nossas ações e com acertiva plena,
aceitarmos as penas impostas a todos nós nos tribunais da consciência por vezes
adormecida para os embates íntimos que insistimos em travar, no que diz
respeito a melhoras espirituais. As nossas aquisições estão na maioria das
vezes voltadas unicamente para o porvir material que se desfaz ou se desgasta
com o passar do tempo disposto à nós em mais uma experiência encarnatória.
Nossos andrajos, por tempos ainda farão parte da
nossa alma, até que consigamos alcançar ou decidir o momento certo para nossa
mudanças interiores. A reforma íntima, é o caminho mais aprazível e correto
para a realização dessa mudança, pois trás consigo todos os meios revolucionários
capazes de nos proporem as mais variadas concepções no que diz respeito a
evolução espiritual.
Em outra situação necessitamos conhecer e por em
prática o uso correto do livre arbítrio pois é através da escolha que fazemos
por dele, é que conseguiremos de todo, assimilar qual o meio mais propício para
o início da nossa reforma íntima; contudo se faz primordial entendermos que o
mal e o bem são sentimentos distintos e em nenhum momento se unem para a
evolução do SER, apesar de se encontrarem muito presentes em nossas decisões, com o
agravo de que na maioria das vezes, o mal se mostra de forma mais forte, dado o
nosso ainda pouco desenvolvimento e
conhecimento do bem verdadeiro; daí a razão pela qual, nosso Criador nos dotou
desse sentimento maior, para que entendamos que apesar de muito presente na
vida das criaturas, o mal em momento algum nos dotará de recursos evolutivos,
ao passo que o bem sempre será a disposição correta para nossos enlevos e
evoluções, capazes de transformar nossos “Andrajos da Alma” em belíssima
vestimenta capaz de irradiar a paz, o amor, a caridade e sobretudo a propagação
da palavra do Divino Mestre... JESUS.
Muita Paz e Luz a Todos.
Do livro: Vidas em Desalinho
Pelo Espírito: Josefina
Psicografia: Pedro Aguiar